Na opinião do parlamentar, embora as polícias ainda não tenham estatísticas sobre aumento no número de sequestros relâmpago, há mais relatos de casos dessa natureza, que eram frequentes na década de 90.
“Hoje, em vez de serem levadas a caixas eletrônicos, as vítimas são ficam por horas em cativeiros onde são obrigadas a fazer diversas transações financeiras por meio dos aplicativos de bancos dos próprios celulares, como transferências pelo Pix, compras e até empréstimos” explica.
Foram convidados:
– o ministro da Justiça e Segurança Pública, Anderson Gustavo Torres;
– o diretor-geral da Polícia Federal, Paulo Maiurino;
– o delegado de Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro, José Paulo Pires;
– o presidente do Banco Central do Brasil, Roberto Campos Neto; e
– o presidente da Associação dos Delegados de Polícia do Brasil, Rodolfo Laterza.