No segundo dia do Encontro Estadual de Desenvolvimento e Assistência Social, sediado na Alego, pontos importantes de assistência nos municípios são debatidos em oficinas

A Assembleia Legislativa sedia desde segunda-feira, 13, o Encontro Estadual de Desenvolvimento e Assistência Social. O evento é promovido por meio de uma parceria entre a Secretaria de Desenvolvimento Social (SEDS), OVG, Gabinete de Políticas Sociais (GPS) e Alego. O seminário é destinado a gestores e técnicos dos municípios na respectiva área e reúne representantes de diversas cidades de Goiás. O encerramento será na quarta-feira, 15, após realização de mesa redonda para tratar mais especificamente de financiamentos públicos. 
Conforme explicou o superintendente de Desenvolvimento e Assistência Social do Estado de Goiás, da SEDS, Marcello Rosa, o evento foi planejado no final do ano passado. “Como a ideia de instigar, de colocar alguns assuntos importantes da área da assistência social em pauta, para que a gente possa produzir um conhecimento junto aos gestores municipais e técnicos convidados e a gente esclarecer em relação a alguns pontos chaves”, assinalou.
Marcello informou ainda que o encontro foi dividido em oficinas. No primeiro dia, ocorreu uma palestra magna, com o intuito de provocar a reflexão entre os participantes. O momento contou ainda com a presença de autoridades. 
Oficinas na programação
Nesta terça-feira, a programação dividiu os assuntos em quatro oficinas: uma voltada a tratar das proteções sociais: básica e especial (serviço de convivência, Cras e Creas); outra focada na gestão do SUS. “Entre esses assuntos, um que está muito quente no momento, que é o Cadastro Único (CadÚnico)”, assinalou o superintendente. Mais uma oficina aborda a rede socioassistencial privada – que são as entidades de assistência social. Já a quarta oficina, é mais voltada para a questão de benefícios. A exemplo da carteirinha da pessoa idosa, do autista, o Passaporte do Idoso e o Programa Mães de Goiás. 
“São quatro oficinas, cada uma com um formato diferente, principalmente voltado para a interatividade, entre as pessoas que estão ali mediando as instruções e os participantes”, assinalou Marcello. 
O superintendente detalhou que o foco é, ao término de cada oficina, a produção de relatório, “construído de forma muito simplificada pelos participantes”. 
“A ideia é a gente provocar algumas reflexões em cima de alguns pontos e fazer com que os gestores e os técnicos compreendam alguns processos chaves que a gente entende, de proteção social básica e de gestão de entidades”, complementou Marcello. 
Financiamento
No encerramento, na quarta-feira, 15,  será realizada uma  mesa redonda sobre financiamento da assistência social. “Vamos tratar do financiamento federal, estadual e municipal. Tudo com uma abordagem bem pragmática, bem simples, para que a gente possa levar as informações de forma mais rápida e qualificada possível”, ressaltou o superintendente.