Vivian Naves pede mais representatividade da mulher nos espaços de poder

Na sessão solene especial em comemoração ao Dia Internacional da Mulher, a deputada estadual Vivian Naves (PP) subiu à tribuna para exaltar a data e homenagear mulheres que, com persistência, sabedoria e superando adversidades, se destacaram em suas áreas de atuação e abriram caminho para que outras mulheres ocupem espaços importantes na sociedade. A solenidade que teve lugar no Plenário Iris Rezende da Alego, na tarde desta quinta-feira, 30, entregou a Comenda Berenice Teixeira Artiaga a 79 homenageadas.
“Infelizmente, as mulheres estão subrepresentadas em posições de liderança, cargos eletivos, no serviço público, na iniciativa privada e no meio acadêmico. Para que haja uma mudança real e legislações mais justas, é necessário entender que a mulher é essencial nesse processo, ocupando os espaços de poder. Como mulher, mãe, primeira-dama, empresária e deputada, entre outras funções que acumulamos, costumo dizer que somos guerreiras e não desistimos de lutar, e mesmo assim com dupla, tripla ou até quarta jornada não perdemos a sensibilidade e não permitimos que o desânimo anule nossas iniciativas e ações. Continuamos na luta para que as mulheres sejam reconhecidas e ocupem seus lugares de destaque. Homenagear essas mulheres serve de exemplo para que continuem em busca de seus objetivos e direitos”, observou a legisladora.
Vivian Naves falou da trajetória e conquistas das duas mulheres que indicou para receberem a Comenda Berenice Teixeira Artiaga. Segundo a parlamentar, são personalidades incríveis que têm feito a diferença na vida de muitas pessoas. São elas: Erizania Eneas de Freitas, que é secretária municipal de Integração, Assistência Social, Cultura e Esporte, Trabalho, Emprego e Renda de Anápolis; e Daniela Muassab Castanho, farmacêutica e bioquímica da empresa Brainfarma.
A deputada finalizou seu discurso reforçando seu compromisso com a defesa dos direitos das mulheres, por mais representatividade nos espaços de poder, igualdade de oportunidades, inserção no mercado de trabalho, valorização salarial, combate ao assédio e com o enfrentamento do feminicídio. “Avançamos bastante, mas ainda é preciso lutar muito”, arrematou.