Em sua fala no Pequeno Expediente da sessão ordinária realizada nesta terça-feira, 18, na Alego, a deputada Bia de Lima (PT) opôs-se ao que chamou de proposta de dar, “de fato, caráter privado no nosso plano de saúde, o Ipasgo”.
“Nós sabemos que muitas foram as vezes que fizemos manifestação no Ipasgo para garantir plano de saúde para os servidores públicos, não deixar fechar”, afirmou, prosseguindo: “O nome é Serviço Social Autônomo, mas o governo continua com a mão dentro do Ipasgo, não deixando o servidor público que paga a conta administrar o plano”.
A parlamentar disse serem falsos os anúncios de que, com a mudança, mais médicos serão credenciados e os preços serão mantidos.
“Por que não fazer um plebiscito, ouvir os legítimos donos [do plano], saber dos agregados, dos servidores públicos o que cada um gostaria, dar a oportunidade de as pessoas se posicionarem?”, argumentou.
Com a mudança, disse, os servidores, “em dois, três anos deixarão de poder pagar o plano”, o que “vai sobrecarregar o Sistema Único de Saúde (SUS)”, finalizou.
Bia de Lima pede plebiscito a respeito da situação do Ipasgo
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