Um soldado americano, identificado como sargento Gordon Black, foi detido em Vladivostok, Rússia, por acusações de roubo, após viajar da Coreia do Sul para a Rússia passando pela China sem autorização militar. O Exército dos EUA confirmou o ocorrido e revelou que Black, que deveria retornar aos Estados Unidos, voou para a Rússia por motivos pessoais. O Ministério do Interior russo emitiu um comunicado sobre a prisão, enquanto o Ministério de Relações Exteriores do país afirmou que o caso não tem motivações políticas ou envolve espionagem.
As questões criminais envolvendo americanos na Rússia têm ganhado destaque nos últimos anos, incluindo o caso da estrela do basquete Brittney Griner, que foi libertada em uma troca de prisioneiros. Além disso, o repórter do Wall Street Journal, Evan Gershkovich, foi detido sob acusações de espionagem, as quais ele e o jornal negam. O Exército dos EUA ressaltou que não há indícios de que Black planejasse permanecer na Rússia após o término de sua licença, afastando assim suspeitas de motivações políticas por trás de sua viagem não autorizada.
Em meio a esse cenário, o Ministério de Relações Exteriores dos EUA sinalizou que responderá positivamente caso a Venezuela cumpra um acordo sobre eleições, enquanto os EUA concluíram a construção de um píer em Gaza para facilitar a entrega de ajuda humanitária. Por outro lado, o empresário Elon Musk recomendou investimentos na Argentina após um encontro com Javier Milei. O caso do soldado Black continua a ser acompanhado de perto, sem indícios de envolvimento em atividades de espionagem, conforme afirmaram as autoridades russas e americanas.