Após a maior tragédia climática da história do Rio Grande do Sul, com mais de 100 mortes e centenas de desabrigados, governos e entidades se unem em auxílio ao estado. O Vaticano, o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), a Agência das Nações Unidas para Refugiados (Acnur), o Uruguai e a Argentina estão entre os que ofereceram suporte. O Vaticano destinou 100 mil euros, o BID anunciou R$ 5,5 bilhões em ajuda, a Acnur distribui itens de socorro e o Uruguai enviou um helicóptero, um avião, drones e lanchas. A Argentina contribuiu com purificadores de água e pastilhas para tornar a água potável.
Além das contribuições internacionais, o governo federal e outros estados do Brasil também estão apoiando o Rio Grande do Sul. Mais de 400 mil pessoas estão fora de suas casas, e 435 dos 497 municípios do estado foram afetados pelas enchentes e inundações. O Ministério das Relações Exteriores está em contato com as Forças Armadas para coordenar as ações de resgate. A solidariedade internacional se intensifica diante da gravidade da situação, com a mobilização de recursos e equipamentos para auxiliar as vítimas e as autoridades locais na reconstrução e no atendimento às necessidades emergenciais da população atingida.
A ajuda humanitária chega em diferentes formas, desde recursos financeiros até suprimentos essenciais e equipamentos de resgate. Com a atuação conjunta de diversos países e organizações, a resposta à tragédia no Rio Grande do Sul demonstra a importância da cooperação internacional em momentos de crise. Enquanto as autoridades locais enfrentam os desafios decorrentes das inundações, a solidariedade e apoio externo se tornam fundamentais para a recuperação e reconstrução das áreas afetadas.