Após um intenso bombardeio israelense em uma zona humanitária em Gaza, com mais de 90 mortos, o líder militar do Hamas, Mohamed Deif, permanece vivo, embora um de seus principais tenentes tenha sido morto. Israel alega ter eliminado metade da cúpula do braço armado do grupo palestino, com 14.000 combatentes mortos ou detidos. O conflito já causou mais de 38.700 mortes em Gaza desde seu início em 7 de outubro, sendo a maioria mulheres e crianças, segundo autoridades de saúde do Hamas.
Israel segue alegando sucessos em sua operação militar em Gaza, apesar de não ter alcançado o objetivo de eliminar Mohamed Deif. O número de vítimas civis, incluindo mulheres e crianças, continua a aumentar, com mais de 38.700 mortes desde o início do conflito. Autoridades de saúde do Hamas reportam apenas 57 mortes nas últimas 24 horas, enquanto Israel afirma ter enfraquecido significativamente o braço armado do grupo fundamentalista palestino.
A incerteza persiste em Gaza após os ataques israelenses, com a continuidade do conflito deixando um rastro de destruição e perdas humanas. Enquanto o Hamas relata um alto número de mortos e detidos entre seus combatentes, Israel mantém sua posição de ter fragilizado a liderança militar do grupo. A comunidade internacional segue monitorando de perto a situação, buscando uma solução para o conflito que já se estende por meses, com consequências devastadoras para a população civil de Gaza.