Em resposta à morte de 12 jovens nas Colinas de Golã, Israel lançou um ataque à capital do Líbano, mirando um comandante do grupo extremista Hezbollah, Fuad Shukr. O Hezbollah é acusado por Israel de estar por trás do atentado que matou os jovens drusos no campo de futebol em Majdal Shams. A ação militar israelense gerou intensa condenação internacional e aumentou a tensão na região.
O governo israelense prometeu uma resposta dura ao ataque nas Colinas de Golã, considerado o mais mortal na região em meses de hostilidades com o Hezbollah. Após a explosão em Beirute, o ministro da Defesa de Israel acusou o Hezbollah de ter ultrapassado uma “linha vermelha”, enquanto a Casa Branca busca uma solução diplomática para evitar uma escalada da violência. O Líbano condenou o ataque como um ato criminoso e pretende registrar uma reclamação formal na ONU.
Enquanto a cidade em Golã expressava tristeza e esperança por um fim da guerra, a situação no Oriente Médio permanece tensa, com potencial para um conflito mais amplo entre Israel e o Hezbollah. A comunidade internacional, incluindo Rússia, Irã, Hamas e rebeldes houthis, condenaram o ataque israelense, enquanto os EUA buscam maneiras de evitar uma escalada do conflito na região.