O diretor Francis Ford Coppola afirmou que seu novo filme, “Megalópolis”, não deve ser visto como uma produção “woke” que simplesmente faz sermões aos espectadores. Em entrevista à edição americana da revista Rolling Stone, Coppola expressou seu desejo de evitar a impressão de que o filme seria uma plataforma para uma mensagem política ou social, destacando que seu objetivo era criar uma obra artística sem rótulos pejorativos.
Coppola, conhecido por clássicos como “O Poderoso Chefão” e “Apocalypse Now”, também mencionou a presença de atores que já foram cancelados em algum momento, como John Voight e Shia LeBeouf, como uma forma de ilustrar a diversidade política no elenco. Ele enfatizou que a produção contou com pessoas de diferentes espectros políticos, desde conservadores até progressistas, colaborando para a criação do filme.
“Megalópolis” está previsto para ser lançado no Brasil em 31 de outubro e será distribuído pela O2 Play. O diretor considerou a experiência de trabalhar com um elenco politicamente diverso como algo interessante e enriquecedor para o projeto.