A campanha do prefeito de São Paulo e candidato à reeleição, Ricardo Nunes (MDB), lançou uma ofensiva contra o adversário Pablo Marçal (PRTB), com o objetivo de associá-lo ao crime organizado, especificamente ao PCC. As peças publicitárias no rádio e na TV têm o intuito de minar a popularidade de Marçal ao vincular sua imagem a alegações de corrupção e envolvimento com o grupo criminoso.
Pablo Marçal respondeu às acusações enfatizando que não é presidente do PRTB, partido que enfrenta problemas legais, incluindo uma ação na Justiça Eleitoral contra o atual presidente Leonardo Avalanche. Marçal declarou que, embora o partido esteja sendo investigado, ele mesmo não tem ligação com as alegações e que, se fosse o líder do partido, tomaria medidas para afastar os acusados até a conclusão das investigações.
A campanha de Nunes também tem sido marcada por controvérsias, incluindo a recente reação do candidato ao abandono de apoio por um vereador e a determinação da Justiça Eleitoral de que Nunes receba direito de resposta nas redes sociais de Marçal. A disputa eleitoral está se tornando cada vez mais acirrada, com ambas as campanhas adotando táticas agressivas para influenciar os eleitores.