O grupo militante Hamas emitiu um alerta contra os ataques em Rafah, no sul de Gaza, alegando que Israel está conduzindo operações com o objetivo de deslocar o povo palestino. Em um comunicado divulgado no Telegram, o Hamas destacou o perigo de massacres generalizados na cidade, que abriga mais de um milhão de palestinos deslocados vivendo em condições precárias. Pedindo a intervenção da ONU e de outras organizações intergovernamentais, o Hamas também acusou os Estados Unidos de fornecer armas a Israel, mesmo com preocupações levantadas pelas autoridades americanas.
Pelo menos 25 pessoas foram mortas em ataques aéreos israelenses contra Rafah. O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, instruiu os militares a planejarem a retirada da população da cidade. No entanto, a ONU rejeitou uma operação de retirada de civis em Rafah. O Hamas apelou à Liga dos Estados Árabes, à Organização de Cooperação Islâmica e ao Conselho de Segurança da ONU para que tomem medidas urgentes e sérias para evitar novos ataques. O grupo militante também criticou o apoio contínuo dos Estados Unidos a Israel, apesar das preocupações expressas pelas autoridades americanas.
A situação em Rafah continua tensa, com o Hamas alertando para o perigo iminente de massacres e pedindo a intervenção de organizações internacionais. Enquanto isso, Israel conduz operações militares e planeja a retirada da população da cidade. A ONU rejeitou uma operação de retirada de civis, gerando preocupações sobre a segurança dos palestinos deslocados em Rafah. O Hamas também acusou os Estados Unidos de fornecer armas a Israel, apesar das preocupações levantadas pelas autoridades americanas.